quarta-feira, 20 de março de 2013

salve o mestre JOAZINHO DA GOMEIA


Hoje, 19 de março, fazem 42 anos que faleceu o fundador da raiz Gomeia, João Alves de Torres Filho (conhecido como "Joãozinho da Gomeia", cujo nome religioso era Tata Londirá). Apesar das histórias controvérsias em torno desse sacerdote, não podemos negar a importância que ele teve e ainda tem para o Candomblé. Não somos desta raiz, mas expressamos nossos sentimentos através dessa singela homenagem:

"19 de março de 1971 - O dia da semana era sexta-feira, fatídico para alguns, benéfico para outros. O local, Rua General Rondon, 360, bairro Copacabana, no município de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Já passava das nove horas e o relógio em breve faria soar as dez badaladas. De repente, um silêncio se faz sentir; as poucas pessoas que ali se encontravam se entreolham assustadas. Parecem hipnotizadas, presas ao chão. Na face de cada uma, a palidez, o medo. 

Tudo isso se passou na roça de Joãozinho da Gomeia. No mesmo instante, a 400 quilômetros de distância, o maior propagador dos ritos afro-brasileiros deixava o mundo dos vivos, partira para o Reino do Ser Supremo. Quando seus filhos-de-santo receberam a notícia de sua morte, o pranto e a dor tomaram conta de todos. Uma histeria coletiva jamais vista fora de um terreiro levou quase à loucura milhares de pessoas que se aglomeravam em frente ao hospital. Mulheres choravam, entravam em transe, desmaiavam; os homens murmuravam preces por sua alma e gritavam: PAI, ME LEVA COM VOCÊ!

Ao se confirmar a triste verdade, os atabaques começaram a marcar em toques fúnebres, anunciando a dor da perda irreparável. Todos ficaram inconsoláveis, mas mesmo assim lembrando de render tributo a Deus, pedindo que recebesse o filho amado de braços abertos. Para eles, o grande sacerdote apenas ganhara uma estrada de estrelas para chegar ao Reino de Deus. Joãozinho da Gomeia morre aos 57 anos, 40 dos quais dedicados ao Candomblé."

Texto extraído e adaptado da revista "Candomblés", número 2. Foto retirada da coluna do próprio Joãozinho da Gomeia, no jornal "Tribuna Trabalhista", onde ele respondia as cartas dos leitores na coluna "Ao cair dos búzios".
Hoje, 19 de março, fazem 42 anos que faleceu o fundador da raiz Gomeia, João Alves de Torres Filho (conhecido como "Joãozinho da Gomeia", cujo nome religioso era Tata Londirá). Apesar das histórias controvérsias em torno desse sacerdote, não podemos negar a importância que ele teve e ainda tem para o Candomblé. Não somos desta raiz, mas expressamos nossos sentimentos através dessa singela homenagem:

"19 de março de 1971 - O dia da semana era sexta-feira, fatídico para alguns, benéfico para outros. O local, Rua General Rondon, 360, bairro Copacabana, no município de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Já passava das nove horas e o relógio em breve faria soar as dez badaladas. De repente, um silêncio se faz sentir; as poucas pessoas que ali se encontravam se entreolham assustadas. Parecem hipnotizadas, presas ao chão. Na face de cada uma, a palidez, o medo.

Tudo isso se passou na roça de Joãozinho da Gomeia. No mesmo instante, a 400 quilômetros de distância, o maior propagador dos ritos afro-brasileiros deixava o mundo dos vivos, partira para o Reino do Ser Supremo. Quando seus filhos-de-santo receberam a notícia de sua morte, o pranto e a dor tomaram conta de todos. Uma histeria coletiva jamais vista fora de um terreiro levou quase à loucura milhares de pessoas que se aglomeravam em frente ao hospital. Mulheres choravam, entravam em transe, desmaiavam; os homens murmuravam preces por sua alma e gritavam: PAI, ME LEVA COM VOCÊ!

Ao se confirmar a triste verdade, os atabaques começaram a marcar em toques fúnebres, anunciando a dor da perda irreparável. Todos ficaram inconsoláveis, mas mesmo assim lembrando de render tributo a Deus, pedindo que recebesse o filho amado de braços abertos. Para eles, o grande sacerdote apenas ganhara uma estrada de estrelas para chegar ao Reino de Deus. Joãozinho da Gomeia morre aos 57 anos, 40 dos quais dedicados ao Candomblé."

Texto extraído e adaptado da revista "Candomblés", número 2. Foto retirada da coluna do próprio Joãozinho da Gomeia, no jornal "Tribuna Trabalhista", onde ele respondia as cartas dos leitores na coluna "Ao cair dos búzios".
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

lenda de oxalá




Lenda de Oxalá 
segundo o Candomblé
Olodumaré entregou a Oxalá o saco da criação para que ele criasse o mundo. Porém essa missão não lhe dava o direito de deixar de cumprir algumas obrigações para outros Orixás e Exu, aos quais ele deveria fazer alguns sacrifícios e oferendas. Oxalá se pôs a caminho apoiado em um grande cajado, o Paxorô. No momento que deveria ultrapassar a porta do além, encontrou-se com Exu que, descontente porque Oxalá se nega a fazer suas oferendas, resolveu vingar-se, provocando em Oxalá uma sede intensa. Oxalá não teve outro recurso senão o de furar a casca de um tronco de um dendezeiro para saciar sua sede. Era o vinho de palma o qual Oxalá bebeu intensamente, ficou bêbado, não sabia onde estava e caiu adormecido. Apareceu então Olófin-Odùduà que vendo o grande Orixá adormecido roubou-lhe o saco da criação e em seguida foi a procura de Olodumaré, para mostrar o que teria achado e contar em que estado Oxalá se encontrava. Olodumaré disse então que "se ele está nesse estado vá você Odùduà, vá você criar o mundo".
Odùduà foi então em busca da criação e encontrou um universo em água, e aí deixou cair do saco o que estava dentro, era terra. Formou-se então um montinho que ultrapassou a superfície das águas. Então ele colocou a galinha cujo os pés tinham cinco garras, ela começou a arranhar e a espalhar a terra sobre a superfície da água, onde ciscava, cobria a água e a terra foi alargando cada vez mais, o que em Ioruba se diz IlÈnfè expressão que deu origem ao nome da cidade Ilê Ifé. Odùduà ali se estabeleceu, seguido pelos outros Orixás e tornou-se assim o rei da terra. Quando Oxalá acordou, não encontrou mais o saco da criação. Despeitado, procurou Olodumaré, que por sua vez proibiu, como castigo a Oxalá e toda sua família, de beber vinho de palma e de usar azeite de dendê. Mas como consolo lhe deu a tarefa de modelar no barro o corpo dor seres humanos, nos quais ele, Olodumaré insuflaria a vida."

FUNDAMENTOS:ARQUÉTIPO:
Oxalá é considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os Orixás do Panteon Africano. Simboliza a paz e o pai maior nas nossas nações na Religião Africana. Tem diversas representações como velho ou moço. É calmo, sereno, pacificador, é o criador, portanto respeitado por todos Orixás e por todas as nações. A Oxalá pertencem os olhos que vêem tudo. Sua cor é branca, sua conta é 8, 16, 32. No Rio Grande do Sul seu dia da semana é domingo e quarta feira Oxalá moço. Sua saudação é: Êpà Babá!

As pessoas de Oxalá são calmas, responsáveis, reservadas e de muita confiança. Seus ideais são levados até o fim, mesmo que todas as pessoas sejam contrárias as suas opiniões e projetos. Gostam de dominar e liderar as pessoas. São muito dedicados, caprichosos, mantendo tudo sempre bonito, limpo, com beleza e carinho. Respeitam a todos mas exigem ser respeitados.
"Apenas mudando o nome, Jesus Cristo é Oxalá!"


Orações para Oxalá
Oxalá! Divina manifestação do Bem,
Senhor da perfeita Sabedoria e do Bendito Amor,
Ó ! Vós que recebei o poder do supremo Doador para tudo e todos.

Protegei-nos das ciladas ilusórias do mundo enganador,
Despertai-nos para a realidade da vida imortal,
Sois a imaculada irradiação do Altíssimo,

Vosso nome é só maravilhoso e compassivo, que nos guia; com ternura e esperança, para a Aruanda, Cidade de Luz.

Ai de nós empedernidos, na mais grosseira materialidade,
Afogados em sentimentos inferiores,
Rogamos contritos pela salvação da nossa consciência.
Junto a Vós, trilharemos por caminhos iluminados,
Porque sois a divina pureza, acolhedora e misericordiosa.

Santo Nome, envolvei-nos em sentimentos fraternos de real amor, a fim de chegarmos até Vós,
Oxalá ! Tende pena de nós, tende compaixão…

Êpa, êpa, Babá Oxalá ...
Ó poderoso Pai Oxalá, o maior dos Orixás, aspiração suprema dos desejos dos nossos corações, encaminhamos até a sua claridade, clareando todos os nossos passos no amanhecer de cada dia.

Que a luz, a eterna luz que o senhor derramou e derrama todos os dias, cubra a cabeça daqueles que a ti estão ligados numa corrente de fé e num só pensamento elevamos as nossas preces.

Oxalá nosso Pai, dai-nos a graça de chorarmos sinceramente nossas faltas cometidas, e com espírito de humildade, nos purificarmos através da fé e da caridade. Que nós consigamos limpar a morada dos nossos corações, desterrando tudo que é mundano, vício, ódio e, maldade, na certeza de que com toda esta humildade alcançaremos o Senhor.
Pai Oxalá, sabeis que a razão humana é fraca, e pode enganar-nos, mas a verdadeira fé não pode ser enganada.

Obrigado Pai Oxalá por tudo que o Senhor nos deu e nos dá. Esperamos todos unidos, que o senhor nos escolha para sermos mais alguns dos vossos íntimos amigos.

Assim seja!

Oxalá é o Orixá criador do mundo e da espécie humana, sincretizado com Jesus Cristo, pode-se dizer que representa a santíssima trindade cultuada pela Igreja Católica. No Candomblé apresenta-se de duas maneiras: moço – chamado Oxaguian, e velho – chamado Oxalufan. Na Umbanda Oxalá é cultuado sem desdobramentos, como Orixá Maior, absoluto, abaixo somente de Zambi, o Deus supremo e inatingível. A cor de Oxaguiam é o branco levemente mesclado com azul, a de Oxalufam é somente branco. O dia consagrado para ambos é a sexta-feira. A saudação para louvar o Pai Oxalá é: "ÊPA BÀBÁ!" e/ou "OXALÁ BÀBÁ". Oxalá é cultuado na Umbanda, Quimbanda, Omolokô, Candomblé, dentre outras religiões de matriz africana, como o maior e mais respeitado de todos os Orixás.
Oxalá simboliza a paz, é calmo, sereno, pacificador; é o criador, portanto respeitado por todos os Orixás e todas as nações. A Oxalá pertence o olho que tudo vê. Os filhos de Oxalá, ou seja, as pessoas que têm este Orixá como pai-de-cabeça, são calmas, responsáveis, reservadas e de muita confiança. Seus ideais são levados até o fim, mesmo que todas as pessoas sejam contrárias a suas opiniões e projetos. Os filhos de Oxalá têm um forte espírito de liderança e tem fama de não gostarem de ser contrariados. São muito dedicados, caprichosos e prezam manter sempre tudo em ordem, com limpeza, beleza e carinho. Respeitam a todos mas exigem ser respeitados, afinal se dá o que se recebe.
Oxalá tem sincretismo com o Senhor do Bonfim na Bahia, ou seja, Jesus Cristo. Isso aconteceu, acredita-se, devido ao fato de os jesuítas terem imposto a fé cristã aos africanos trazidos como escravos ao Brasil, bem como as nações indígenas naturais de nosso país, houve então esta associação natural com a imagem do Santo Católico como forma de resistência a conversão forçada. Por este mesmo motivo existe a crença na qual as datas dos festejos dos Orixás, coincidem com as dos Santos católicos. As imagens dos Santos confundem-se hoje com as dos Orixás, não se sabendo onde começa um, e onde termina o outro. Porém, dentro do Terreiro, ao som dos atabaques, quem incorpora são os Orixás. Pode-se puxar um ponto usando-se, por exemplo, o nome de São Jorge, mas quem monta no "cavalo" é Ogum. As imagens católicas são cultuadas como Orixás, baseados em seus elementos, como: a Luz de Oxalá, a água salgada de Yemanjá, o ferro de Ogum, a água doce de Oxum, as matas de Oxóssi, a pedra de Xangô, as chuvas, ventos e tempestades de Yansã. Os Orixás também são cultuados nos assentamentos, local no qual é colocada uma parte da essência do médium e parte da essência do Orixá no momento do Amassí.
A vibração natural de Oxalá é a Fé, primeira razão do movimento do Universo, campo de atuação primeiro regendo a religiosidade dos seres. A vibratória cósmica originária de Oxalá é de natureza elemental cristalina, cuja presença se encontra em todas as outras vibrações cósmicas ancestrais. Segundo textos antigos o significado do nome Cristo significa cristal, ou cristalino; esta é a referência de todos os mestres da luz que encarnaram na matéria para guiar a humanidade. Suas ondas magnetizadoras despertam a ética e iluminação filosófica nos seres, ou seja a base das religiões, algumas dessas ondas chegam até os nossos olhos cruzadas, fator que tornou o símbolo da cruz como referência ao mestre Jesus Cristo.

sábado, 24 de novembro de 2012

Exú Tranca Ruas das Almas


Antes de mais nada queremos contar por que o nome que este chefe de falange tem o nome de Tranca-Ruas.
Disse ele: "na rua vive o homem sem lar; na rua vive o bêbado; a rua é o escritório do ladrão; na rua existe a droga e o vício; na rua está o desamparado; na rua vive a meretriz; na rua anda o desesperado; a rua é habitada por todos os marginais. Eu tranco toda esta infelicidade."
É alto, forte, veste uma camisa de seda branca, calças pretas, sapatos finos e de verniz, cabelos belíssimos, cacheados e castanhos bem claros, olhos azuis, às vezes cinzas, com os quais costuma encarar as pessoas ou adversários, de forma quase hipnótica.
Sua grande força vem do cemitério, especificamente da cruz das almas.
Seus protegidos têm uma força poderosa ao seu lado.
Tem relação direta com Ogum, razão porque todas as pessoas desta linha são, por ele considerados, seus filhos.
Por ser o Exú o espírito intermediário, ligação entre o mundo espiritual e o material, ele representa o equilíbrio.

Oração a Tranca Ruas
Por Adelaide Scritori
Faço reverência a vós mistério sagrado da criação,
Vós que SOIS a manifestação do divino,
Peço que nesta noite possa se manifestar entre nós,
CONFORME nosso merecimento.
No seu poder, na sua força, e na sua magnitude,
Pelo caminho tripolar que emana de VÓS,
Pelo caminho que só vós conheceis,
Pela força que só a vós pertenceis,
E pelo poder de trancar a VÓS concedido,
Eu peço:
Que as trevas que habitam em mim sejam trancadas,
Que o ódio e o sentimento impuro que emana da minha alma sejam trancados,
Que a falsidade que exala dos meus poros seja trancada,
Que o rancor e a miséria que habitam o meu coração sejam trancados,
Que a dissimulação e a superficialidade que nasce da minha língua sejam trancados,
Que o egoísmo e a maldade que transcendem da minha mente sejam trancados,
Que a palavra torta que sai da minha boca e o pensamento roto que sai da minha cabeça contra o próximo sejam trancados,
Que a capacidade que os meus olhos têm de amaldiçoar e destruir sejam trancados,
E assim, fonte primária da criação, assim que Trancar a tudo isso no seu âmago, pois é na vossa essência que tudo isso se desvitaliza, peço a VÓS que:
Destranque todas as portas do meu caminho,
Destranque todas as passagens da minha jornada,
Destranque toda prosperidade material e espiritual,
Destranque o meu coração das amarguras,
Destranque o meu sustento de cada dia,
Destranque os meus corpos espirituais e o meu corpo material da agonia, do desespero e da aflição que me assolam na calada da noite,
Destranque o meu emprego, o meu negócio e a minha morada material,
Destranque o martírio familiar pelo qual eu tenho passado,
Destranque os meus olhos para as maravilhas do mundo espiritual,
Destranque a minha liberdade!
Pois vós, Força Sagrada do Divino Criador, é o portador supremo da Vitalidade!
Salve o Mistério Tranca-Ruas!!!
Colaboração: Luiz Antonio Divardin

Alguns pontos riscados do Exú Tranca Ruas:


Exú Tranca Ruas das Almas
 

Exú Tranca Ruas da Encruzilhada
 

Exú Tranca Ruas do Cruzeiro


Exú Tranca Ruas do Luar
 

Exú Tranca Ruas Pequenino 




1. O sino da igrejinha |
Faz belém, blem, blom >

Deu meia noite o galo já cantou
Seu Tranca-Ruas é o dono da gira
Oi corre gira que Ogum mandou

2. Quem é que desceu do reino, quem é?
Ele é Tranca Ruas das Almas, ele é

3. Quando o galo canta
As almas se levantam e o mar recua
É quando os anjos do céu dizem amém
E o pobre do lavrador diz aleluia
Diz aleluia, diz aleluia |
Seu Tranca Ruas diz aleluia >

4. Está iluminando a sua banda
Está cheirando flor em seu Congá
Seu Tranca Ruas um pedido eu lhe faço
Me abre as portas
Ilumina os caminhos por onde passo
5. Seu Tranca Ruas
Me abra os meus caminhos
Que me foi trancado
Pelo povo pequenino
Saravá o Sol, saravá a Lua
Saravá a Rua, saravá Seu Tranca Ruas
Seu Tranca Ruas
Nas forças da mata
O seu Congá tem segurança
É nas tronqueiras que ele gira
É meia noite que o galo canta

6. Chegou na canjira de Umbanda |
Seu Tranca Ruas >
Quem está de ronda é meu Pai >
Seu Tranca Ruas
Me cubra com sua capa
Quem tem sua capa escapa >
A sua capa é um manto de caridade
Sua capa cobre tudo
Só não cobre a falsidade

MENSAGEM DO EXU TRANCA-RUAS DAS ALMAS

O Exú Tranca Ruas das Almas chamou um capitão-de-terreiro e ordenou-lhe:
"Depois da meia-noite, vá sozinho no cemitério, acenda sete velas vermelhas e sete pretas, ponha no centro uma garrafa de marafo, beba metade dela e fique na frente até todas as velas apagarem."
O capitão, sem nada perguntar ou questionar, nem mesmo saber por que a determinação, de pronto perguntou:
"Deve ser hoje ou pode ser amanhã?".
Demonstrando imensa satisfação o Exú sentenciou:
"Não precisa fazer nada, meu filho. Estava apenas testando tua fé. Você é um verdadeiro umbandista, cumpridor de ordens".

sábado, 10 de novembro de 2012

SER CIGANO:

LIBERDADE,
RESPEITAR A NATUREZA,
JÁMAIS ESGOTAR OS RECURSOS,
É TER CARATER E HONRA,
E SER FELIZ,
RESPEITAR OS MAIS VELHOS (SÃO SABIOS),
DAR VALOR AS CRIANÇAS SÃO O LEGADO,
RESPEITAR QUALQUER POVO E RELIGIÃO,
VIVER,
JAMAIS DEIXAR DE DIVIDIR O PÃO,
AJUDAR SEM INVADIR,
RESPEITAR E AMAR DEUS ACIMA DE TUDO.




SER CIGANO:

LIBERDADE,

RESPEITAR A NATUREZA,

JÁMAIS ESGOTAR OS RECURSOS,

É TER CARATER E HONRA,

E SER FELIZ,

RESPEITAR OS MAIS VELHOS (SÃO SABIOS),

DAR VALOR AS CRIANÇAS SÃO O LEGADO,

RESPEITAR QUALQUER POVO E RELIGIÃO,

VIVER,

JAMAIS DEIXAR DE DIVIDIR O PÃO,

AJUDAR SEM INVADIR,

RESPEITAR E AMAR DEUS ACIMA DE TUDO.